'Tenhamos para Deus um coração de criança; para o próximo, um coração de irmão; para nós mesmos, um coração de juiz. E neste movimento tríplice o coração cristão acha o sentido, a forma e a regra da sua atuação.'
A graça de ser só. Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polêmica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias. Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família. Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar.
Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do “pode ou não pode”.
A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Digo por mim. Eu não poderia ser um homem casado e levar a vida que levo. Não poderia privar os meus filhos de minha presença para fazer as escolhas que faço. O fato de não me casar não me priva do amor. Eu o descubro de outros modos. Tenho diante de mim a possibilidade de ser dos que precisam de minha presença. Na palavra que digo, na música que canto e no gesto que realizo, o todo de minha condição humana está colocado. É o que tento viver. É o que acredito ser o certo.
Nunca encarei o celibato como restrição. Esta opção de vida não me foi imposta. Ninguém me obrigou ser padre, e quando escolhi o ser, ninguém me enganou. Eu assumi livremente todas as possibilidades do meu ministério, mas também todos os limites. Não há escolhas humanas que só nos trarão possibilidades. Tudo é tecido a partir dos avessos e dos direitos. É questão de maturidade.
Eu não sou um homem solitário, apenas escolhi ser só. Não vivo lamentando o fato de não me casar. Ao contrário, sou muito feliz sendo quem eu sou e fazendo o que faço. Tenho meus limites, minhas lutas cotidianas para manter a minha fidelidade, mas não faço desta luta uma experiência de lamento. Já caí inúmeras vezes ao longo de minha vida. Não tenho medo das minhas quedas. Elas me humanizaram e me ajudaram a compreender o significado da misericórdia. Eu não sou teórico. Vivo na carne a necessidade de estar em Deus para que minhas esperanças continuem vivas. Eu não sou por acaso. Sou fruto de um processo histórico que me faz perceber as pessoas que posso trazer para dentro do meu coração. Deus me mostra. Ele me indica, por meio de minha sensibilidade, quais são as pessoas que poderão oferecer algum risco para minha castidade. Eu não me refiro somente ao perigo da sexualidade. Eu me refiro também às pessoas que querem me transformar em “propriedade privada”. Querem depositar sobre mim o seu universo de carências e necessidades, iludidas de que eu sou o redentor de suas vidas.
Contra a castidade de um padre se peca de diversas formas. É preciso pensar sobre isso. Não se trata de casar ou não. Casamento não resolve os problemas do mundo.
Nem sempre o casamento acaba com a solidão. Vejo casais em locais públicos em profundo estado de solidão. Não trocam palavras, nem olhares. Não descobriram a beleza dos detalhes que a castidade sugere. Fizeram sexo demais, mas amaram de menos. Faltou castidade, encontro frutuoso, amor que não carece de sexo o tempo todo, porque sobrevive de outras formas de carinho.
É por isso que eu continuo aqui, lutando pelo direito de ser só, sem que isso pareça neurose ou imposição que alguém me fez. Da mesma forma que eu continuo lutando para que os casais descubram que o casamento também não é uma imposição. Só se casa aquele que quer. Por isso perguntamos sempre – É de livre e espontânea vontade que o fazeis? – É simples. Castos ou casados, ninguém está livre das obrigações do amor. A fidelidade é o rosto mais sincero de nossas predileções.
A graça desça sobre cada um de vocês meus filhos!
Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo AMÉM!
'O sacerdócio é um dom. E como tal merece ser admirado, apreciado e apresentado aos amigos. É uma boa notícia, tanto para o sacerdote como para aqueles a quem ele é enviado como servidor em nome de Cristo e Da Igreja. Uma boa notícia há de ser partilhada com outros. Deve ser motivo de júbilo e alegria.' Francis Card. Arinze
'O crucifixo insere-se ele mesmo nos corações onde há algo a fazer. Há corações que não são dignos de sofrer, como certas madeiras apodrecidas não merecem ser talhadas.' Pierre L'Ermite
'O maior mal para o coração não é sangrar, mas tornar-se insensível.' P. Bourget
O sacerdócio é imergir-se na vontade de Deus, lembra o Papa
Aquele que busca poder e prestígio "não compreendeu o significado deste ministério" Ser sacerdote não é seguir os próprios desejos nem buscar por prestígio e poder pessoais, mas entregar-se plenamente à vontade de Deus.
Foi que enfatizou o Papa Bento XVI nesta manhã de domingo ao presidir, na Basílica Vaticana, a missa na qual conferiu a ordenação presbiterial a 14 diáconos da diocese de Roma.
"A Igreja necessita de cada um de vós, ciente que é dos dons que dos vos oferece e da absoluta necessidade do coração de cada homem de encontrar-se com Cristo, único e universal salvador do mundo, para dele receber a vida nova e eterna, a verdadeira liberadade e a alegria plena", disse a eles. Ingressar na verdade de si
Em sua homilia, o Papa sublinhou que o sacerdócio "não pode mais representar um meio de se alcançar segurança na vida ou para conquistar status social".
Quem é motivado por tais objetivos ou busca "prestígio pessoal ou poder", portanto, "não compreendeu em sua raiz o significado deste ministério".
"Aquele que pretende realizar principalmente suas próprias ambições, alcançar o próprio sucesso, será sempre escravo de si mesmo e da opinião pública. Para ser considerado, deverá sempre adular; deverá dizer aquilo que apraz às pessoas; deverá adaptar-se às mudanças das modas e das opiniões e, assim, se privará da relação vital com a verdade, e fadado a condenar amanhã aquilo que louva hoje".
Um homem que viva nestes termos, um "sacerdote que veja nestes termos seu próprio ministério, não ama verdadeiramente a Deus nem aos demais, mas apenas a si mesmo, e assim, paradoxalmente, acaba por perder a si mesmo".
O sacerdócio, de fato, "fundamenta-se na coragem de dizer sim a uma outra vontade, na consciência, alimentada dia após dia, de que, conformando-se à vontade de Deus, 'imersos' nesta vontade, não apenas não se cancela nossa própria originalidade, mas, ao contrário, ingressaremos cada dia mais na verdade de nosso ser e de nosso ministério".
A importância da oração O Pontífice então ofereceu "uma indica bastante precisa para a vida e a missão do sacerdote": o fato de que "na oração ele é chamado a redescobrir a face sempre nova de seu Senhor e o conteúdo mais autêntico de sua missão".
"Somente aquele que nutre uma relação com o Senhor e permanece a ele ligado, pode levá-lo aos demais, pode ser enviado", reconheceu.
Esta deve ser a dimensão "central, também e principalmente nos momentos difíceis, quando parece que os 'afazeres' têm prioridade.
A Eucaristia O Bispo de Roma lembrou em seguida os novos sacerdotes que, com a ordenação, é doado a eles presidir a Eucaristia.
"A vós é confiado o sacrifício redentor de Cristo, a vós é confiado seu corpo e seu sangue derramado", disse ele.
"Quando celebramos a santa Missa, temos em nossas mãos o pão do Céu, o pão de Deus, que é Cristo, grão triturado para multiplicar-se e tornar-se o verdadeiro alimento da vida para o mundo".
"É sempre uma experiência fascinante ver que em minhas mãos e em minha voz o Senhor realiza este mistério de Sua presença!", exclamou.
"Ao cuidado no que se refere à celebração eucarística deve sempre acompanhar o empenho por uma vida eucarística, vivida na obediência a uma única grande lei, aquela do amor que se doa em sua totalidade e que serve com humildade, uma vida que a graça do Espírito Santo torna cada vez mais semelhante a de Cristo Jesus, Sumo e eterno Sacerdote, servo de Deus e dos homens", acrescentou.
Nesta missão, o exemplo por excelência é o da Virgem Maria, "que submeteu sua vontade àquela de Deus, que gerou Cristo e o entregou ao mundo, que seguiu o Filho até aos pés da cruz, no supremo ato de amor".
Graças a seu afeto, disse finalmente o Papa aos novos presbíteros, "podeis ser alegremente fiéis à tarefa que, como presbíteros, vos é hoje confiada: aquela de submeter-vos ao Cristo Sacerdote, que soube obedecer à vontade de Deus e amar o homem até o fim".
'O apelo, quando irrompe de um coração que ama, abre a alma, convida a uma superação, a recomeçar. A censura gela, paralisa, traz o desalento ao coração.' Monsenhor Maziers
'Doando-se a Deus, o coração não perde a ternura natural; pelo contrário, essa ternura cresce tornando-se mais pura e mais divina.' Santa Teresa do Menino Jesus
'Toda vida é bela na sua autencidade. Isto não quer dizer que seja cor-de-rosa. Todas as cores nela intervêm, o cinzento e também o preto. Que importam os tons? A iluminação é tudo, e é do céu que se difunde a luminosidade.' P. Sertillanges
'Uma vida é uma obra de arte. Não há poema mais belo que viver em plenitude.' Georges Clemenceau
Ainda vivendo o "clima" do Ano Sacerdotal, o Reflexões Franciscanas traz uma livre tradução de um texto bastante forte sobre as tremendas experiências que uma pessoa teve com alguns sacerdotes. Ouso dizer que esses formam parte da maioria. Cuidado com eles…
“Quanto era muito criança, sem ter consciência, sem liberdade, sem poder defender-me, um deles me fez filho de Deus, herdeiro da Vida Eterna, Templo do Espírito Santo e membro da Igreja, nunca poderei perdoar-lhe por ter-me feito tanto bem.
Outro insistiu em meus tenros anos em inculcar-me, violentando a minha vontade, o respeito pelo nome de Deus, a necessidade absoluta da oração diária, a obediência e a reverência aos meus pais, o amor pela minha pátria, e me ensinou a utopia de não mentir, não roubar, não falar mal dos outros, perdoar e todas essas coisas que nos fazem tão hipócritas e ridículos…
Outro apareceu mencionando que o Espírito Santo devia vir completar a obra começada no Batismo, que me fariam falta seus dons e seus frutos, que já era hora de que viesse em minha ajuda Aquele que me faria defender a Fé, como um soldado. Que ousadia falar em termos tão bélicos! Fez nessa época que eu cuidasse minha alma frente ao mundo, que fosse nobre, leal e honesto…
Outro abusou dando-me livros para ler, não lhe bastassem seus conselhos, que faziam colocar o olhar na eternidade e viver como estranho aqui na terra. Quem tirará agora da minha cabeça os quatro Evangelhos? As glórias de Maria? A imitação de Cristo? As Confissões? As Moradas? Etc. Quem será capaz de curar-me de todos esses tesouros que me marcaram para sempre?
Outro abusou da minha ignorância ensinando-me coisas que não sabia. Outro não falava, mas sua vida virtuosa me inclinava cada vez mais a imitá-lo. Houve alguns que se aproveitaram de mim em momentos inesperados e me corrigiram, me alentaram, e até rezaram por mim.
Outros, quando eu já estava em um círculo do qual não podia sair, insistiram com minha natureza caída e me incitaram a receber a Jesus Cristo em Corpo e Sangue, para resistir aos embates do inimigo, para fortalecer minha fraqueza e santificar-me cada dia mais. Embora, para aquele que leia esta denúncia, pareça que isso já é demasiado e que não seja possível, digo-lhe que os abusos seguiram aumentando, e tudo passou a coisas maiores. Cada vez que conhecia um sacerdote, se aproveitava de mim com renovados métodos, relíquias, santinhos, água benta, terços, bênçãos e orações de todo tipo, armavam um cerco com tremendos benefícios que chegaram ao limite do suportável.
Quero deixar clara esta injustiça cheia de perversidade, e que atendam a minha reclamação nesta denúncia, por que sei que alguns deles estarão esperando-me para seguir com essa iniqüidade, sentado num confessionário ou ao lado de minha cama quando estiver moribundo, e, ainda que desapareça, seguirão com sufrágios pela minha alma e súplicas de misericórdia.
Quero que se somem a minha voz todos aqueles que foram vítimas desses incidentes, e se sentiram ultrajados por estas pessoas, pois sei que a outros os uniram em matrimônio, a outros lhes descobriram a vocação, a outros até chegaram a ajudar-lhes materialmente ou guardaram com chave em seu coração, para sempre, segredos tremendos de suas misérias humanas.
Cuidemos seriamente para não termos trato com eles. Não demos a eles nossos dados. Não os olhemos nos olhos, não os consultemos absolutamente para nada. Não sigamos nenhum de seus passos, pois corremos o risco de um dia cair em suas armadilhas e salvar-nos eternamente”.
SERÁ QUE EU TENHO VOCAÇÃO? Essa pergunta, nos nossos dias, deixa a maioria dos jovens inquietos e contrariados. Há um outro modo de perguntar a mesma realidade, de fato o mais correto: a qual vocação Deus me chama? Essa é a nossa realidade, todos somos chamados a abraçar voluntariamente e com amor um estilo de vida proposto por Deus.
“O desejo de Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem para Si e só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade que procura sem descanso” (Catecismo da Igreja Católica, n¬o. 27). Verificamos que a vocação à qual Deus nos chama, desde o momento da nossa concepção até a nossa morte, é precisamente o encontro com a verdade e possessão da felicidade: Deus. Amar é a vocação de todos os homens desde o primeiro momento da criação (cf. At 17, 26-28). “Esse é o meu mandamento: que ameis uns aos outros assim como eu vos tenho amado” (Jo 15, 12). Esse mandato também faz parte do nosso chamado: amar os homens, nossos irmãos em Cristo, como Deus os ama. Agora, podemos resumir o significado da realidade que a palavra vocação expressa: amar a Deus e os homens, encontrar a verdade e ser felizes.
Se isso é vocação, então por que se fala dela somente no sentido de vida consagrada ou sacerdotal?
O uso comum da palavra vocação se refere ao seguimento específico da Vocação, ou seja, o modo em que seguimos o chamado da nossa existência. Daí, vêm os possíveis caminhos ou maneiras, ou seja, vocações, de seguir a Vocação (aquela mais ampla que referimos anteriormente): o sacerdócio, o matrimônio, a vida religiosa e consagrada e a vida de solteiro.
Após essa breve e simples exposição sobre em que consistem a Vocação e as vocações, uma dúvida não pode passar despercebida: como se discerne o caminho ou a maneira como Deus quer que eu O responda e O siga? Como discernir, com a minha vida atarefada e corrida, a vocação específica a que Deus me chama? A resposta é: oração. Mas por que a oração? Uma coisa tão chata? Tão seca? Não seria melhor pesquisar no google?
Deus é quem chama. Se Ele chama temos que escutá-Lo de alguma maneira. Como? Onde? “O homem anda a procura de Deus. Pela criação, Deus chama todos os seres do nada à existência”. “Mas é Deus que primeiro chama o homem”. “À medida que Deus Se revela e revela o homem a si mesmo, a oração surge como um apelo recíproco, um drama de aliança”. (Catecismo da Igreja Católica, 2566-2567). É na oração, onde nós encontramos o Deus que nos procura num apelo mútuo. Por um lado, fomos criados para amar e buscamos a melhor maneira de saciar este desejo. Por um outro lado, Deus quer nos saciar e espera que nós vamos até Ele na Eucaristia, nas orações organizadas na paróquia, num grupo de oração e, sobretudo no nosso dia-a-dia quando na nossa consciência, o recanto mais profundo da nossa intimidade, escutamos aquela voz: “Onde estás?” (Gn 3, 9) e respondemos: «Eis que venho, [...] ó Deus, para fazer a tua vontade» (Heb 10, 7).
'É preciso estender à nossa volta uma grande teio de amor, assim como as aranhas estendem a teia para apanhar o que lhes passa ao alcance. Em vez, porém, de agir como o animal, que destrói e aniquila, detenhamos o que passa, unicamente para consolar e fazer o bem.' Léo Tolstoi
'É pelas pequenas coisas que se mede um grande amor; as grandes coisas não são difíceis, porque nos arrebatam: mas as comuns exigem um esquecimento de si de que poucos são capazes.' Vallery-Radot
'Amemos, ainda que tenhamos a impressão de que tudo nos abandona, que tudo desmorona à nossa volta.' Rose Felder
'À medida que recebo algum bem espiritual, vou dando às almas tudo que possuo. Ainda não achei um momento em que pudesse dizer: agora vou trabalhar para mim.' Santa Teresa do Menino Jesus
'Somente o amor possui poder interior de liberação. Neglicencia o acessório, afasta os obstáculos, sacode as mediocridades. Arrasta-nos num torvelinho imenso de generosidade, em que o egoísmo é o grande derrotado.'
'Acredita sempre no amor. Se tens de sofrer é porque és ainda mais amada: ama, cantando o teu agradecimento.' Irmã Elisabete da Trindade
´É a inteligência que descobre a Verdade, mas a vontade pode incitá-la a perscrutar mais profundamente e a descobrir sempre novas razões para melhor conhece-la. O amor apropria-se então do verdadeiro, do bem e do belo para irradiá-los melhor e deles usufruir mais, tornando-nos clarividentes e insaciáveis de verdade, de beleza e do verdadeiro bem.' Dom Chautard
'Pão? Há mais do que os homens podem comer. Mas falta amor e os homens acabam carentes de pão, com se vê no mundo de hoje.' Jacques Leclercq
'A maior de todas as virtudes é o amor. Neste mundo que repousa sobre a força, a tirania e a vilolência, tende como missão seguir o caminho do amor; descobrireis assim que o amor, desarmado, é a força mais poderosa do mundo.' Martin Luther King
'Por mais dura que seja uma natureza, ela se fundirá ao fogo do amor. Se não se fundir, é porque o fogo não é bastante forte.' Gandhi
'Existe coisa mais doce no mundo do que fazer a vontade daquele que se ama? E se para isto é preciso algum sacrifício, o prazer será duplicado.' Charles de Foucauld
'Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.'
'O amor que se dá enriquece infinitamente mais do que o que se recebe.' A. Bourçois-Macê
'O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais dá, mais tem. E abastecendo-se na verdadeira fonte, quanto mais absorve mais abundante se torna.' Saint-Exupéry
'Por eu amar demais, sempre procuro textos para minhas reflexões e gosto de compartilhar com todos.Sofro muito por ser assim, mas tudo bem essa é a minha vocação.' Santa Terezinha
'Amar... Sabes o que significa este verbo? Há muitas maneiras de amar, mas uma só é boa. A que dá, mais, dá ainda, sem nada tomar, nada esperar, nada pedir. É assim que se deve amar.' Le Lézard
'Amar é ao mesmo tempo simples e forte, pacificante e incentivador. Custa exatamente o preço ao mesmo tempo doloroso e alegre de tantas paciências e impaciências entrelaçadas'. Pe. Pierre
'Não é fácil amar; muitas vezes, acredita-se estar amando e põe-se tudo a perder. Amar é doloroso, pois depois do pecado é crucificar-se por um outro.'
'Gostaria de desfrutar de algum lazer. Não o lazer atordoante dos que querem 'divertir-se' aproveitando a vida, mas o lazer simples e feliz dos que gostam da vida; ter tempo de respirar, de contemplar um por-do-sol, de admirar, de brincar com uma criança, de passear com um amigo; tempo de calar, de ouvir, de ler, de falar com Deus e de dizer: com é bela a vida!' F. Favreau