sábado, 14 de maio de 2011

O SEMINARISTA

"... é preciso avaliar um chamado de Deus como uma alegria, porém nunca o não chamado à vida religiosa como recusa por parte de Deus. Mais simplesmente, significa entrar na sociedade e expressar o próprio credo religioso na vida ordinária, unindo-o à própria profissão que a enriquece de significado.

Justamente por isso, é preciso que a vida do seminarista seja tranquila e serena, comprometida, mas não obsessiva. E, por isso, ele deve evitar considerar-se um 'tocado por Deus', mas também, ao contrário, considerar-se um excluído, no caso de que não ocorram as condições para continuar no caminho do sacerdócio. Trata-se simplesmente de um uso diferente do próprio crer estando no mundo, um caminho alternativo, sempre dentro da fé."

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